quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Clique no link abaixo para fazer o download do sermão que gerou 1 milhão de livretos


         O livreto é resultado do sermão que Fausto pregou há dez anos em Poá, na grande São Paulo, por ocasião do jubileu de Ouro da fundação do município, a convite do Conselho de pastores daquela cidade. Estavam presentes a Imprensa, Secretários de Estado, o representante do Governador, Deputados, o Prefeito, o Presidente da Câmara, Vereadores, Secretários Municipais, Juízes de Direito, os Comandantes do Exército e das Polícias Civil e Militar, e grande massa popular.
Em seguida, o Conselho de Pastores de Lorena-SP o convidou para solenidade semelhante, igualmente com grande presença de autoridades e da população da cidade. Nosso bom Deus estava confirmando a Sua bênção.
         Fausto passou, então a pregá-lo em algumas Igrejas de diversas denominações evangélicas e, em várias ocasiões, os Pastores perguntaram se ele tinha o original na memória do seu computador e solicitavam que deixasse com eles aquela cópia do sermão para que pudessem imprimir, colocando-as nas mãos dos crentes para que evangelizassem parentes e amigos.
Incentivado por alguns Pastores, completou então o texto e preparou sua edição na forma do livreto evangelístico “A voz do povo... não é a voz de Deus”.
Fausto fez questão de não receber nenhum centavo na venda desse livreto evangelístico, repassando pelo custo exato, desejando “levar de graça o que de graça recebestes” – a salvação e a vida eterna com Deus.
 Assim, em apenas um ano e meio saiu a quantidade de UM MILHÃO de livretos. Sem promoção, nenhum anúncio, nem exposto em livrarias, ele anda sozinho e os pedidos de 200 a 1.000 livretos chegam todos os dias por “e-mails” e cartas. Assim,  já foi levado a todos os Estados brasileiros, de onde continuam chegando novos pedidos, e também a Portugal, Ilha da Madeira e Cabo Verde, tendo sido seu texto integral transcrito na revista “Arauto da Santidade”, da Igreja do Nazareno, com 150 mil exemplares.
         Levado por brasileiros, chegou  em quantidade a Nova York, Miami e Orlando. O Dr. Russell Shedd o recomenda em todo o lugar em que faz palestras, e tomou a iniciativa de enviar milhares de livretos a Pastores que ministram a brasileiros em Boston e também no Japão.
Os crentes estão gostando de evangelizar católicos e espíritas com os textos bíblicos constantes do livreto. Seu texto já foi vertido para o Espanhol, para ser lido na Espanha, América Latina e também na Flórida e em Nova York, pois nos Estados Unidos há grande contingente de pessoas de fala hispânica com as mesmas crendices populares daqui. No momento, está sendo vertido para o Alemão.
Agora, temos o orgulho de poder compartilhar o arquivo eletrônico do livreto, através deste site, e, consequentemente através das mídias sociais.
Divulgue e compartilhe o nosso link.
Que o nosso Deus maravilhoso esteja sempre com você. 

sobre Fausto Rocha


Deputado Fausto Rocha

Fausto Auromir Lopes Rocha nasceu na cidade de São Paulo, em 4 de novembro de 1938, filho de Fausto Martins Rocha e de Odete Lopes dos Santos Rocha. Depois de cursar o ensino regulamentar, estudou Direito na Faculdade Vale Paraibano, em São José dos Campos, bacharelando-se na turma de 1966. Iniciou carreira profissional na televisão Tupi, canal 4, como apresentador de telejornal, ainda nos anos 60. Durante a gestão do governador Paulo Egydio Martins, 1975-1979, foi nomeado locutor oficial do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. 


Exerceu também as atividades de jornalista, radialista, apresentador de programas populares, e noticiários no Sistema Brasileiro de Televisão - SBT. Foi ainda professor universitário de jornalismo.


Filho de evangélicos, foi líder da Igreja Batista, sendo diretor da Associação Evangélica Beneficente. 
A popularização de sua imagem o levou a entrar em carreira política, quando concorreu em 15 de novembro de 1978, ao cargo de deputado estadual pela Aliança Renovadora Nacional - Arena, obtendo 61.691 votos, sendo o mais votado de seu partido. Assumiu seu mandato na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, em 15 de março de 1979, para a 9ª legislatura (1979-1983). Integrou como membro efetivo as comissões permanentes de Constituição e Justiça, Finanças e Orçamento, e Esportes e Turismo, e como suplente a de Promoção Social. Fez parte também da comissão especial que investigou a situação dos menores abandonados.

Na administração de Paulo Maluf no governo paulista, 1979-1982, licenciou-se do mandato parlamentar para ocupar o cargo de Secretário de Estado da Desburocratização, entre 22 de junho de 1981 e 12 de maio de 1982, trabalhando em conjunto com o Ministro Hélio Beltrão.


Nas eleições de 15 de novembro de 1982, foi reeleito deputado estadual, para a 10ª Legislatura com 71.721 votos, pelo PDS – Partido Democrático Social. Empossado em 15 de março de 1983, fez parte das comissões permanentes da Alesp, no período de 1983/1987: Relações do Trabalho; Cultura, Ciência e Tecnologia; e como suplente, das comissões de Assuntos Metropolitanos; Economia e Planejamento; e de Serviços e Obras Públicas.


Pelo PFL – Partido da Frente Liberal, foi eleito em 15 de novembro de 1986, a uma cadeira na Câmara dos Deputados, com 90.850 votos. Tendo assumido sua cadeira em 1º fevereiro de 1987, para a Assembléia Nacional Constituinte, sendo integrante titular da Subcomissão da Ciência e Tecnologia e da Comunicação, e da Comissão de Família, da Educação, Cultura e Esportes. Foi suplente da Subcomissão do Poder Judiciário e Ministério Público, da Comissão de Poderes e Sistema de Governo. Integrou o bloco parlamentar evangélico, que era constituído de 33 parlamentares. Nas principais votações pronunciou-se favoravelmente à concessão da licença paternidade e da licença gestante, e à continuidade do presidencialismo. Após a promulgação da nova Carta Constitucional, em 5 de outubro de 1988, voltou a participar dos trabalhos legislativos na Câmara dos Deputados, como membro titular das Comissões de Finanças, Seguridade Social e Família.


Filiado ao Partido da Reconstrução Nacional - PRN, foi reeleito novamente deputado federal, obtendo 60.280 votos. Foi o candidato evangélico à Câmara dos Deputados mais votado no país.


Assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados, em 1º de fevereiro de 1991, tornou-se presidente do grupo parlamentar cristão do Congresso Nacional, e participou dos trabalhos legislativos integrando as comissões de Ciência e Tecnologia, e de Comunicação e Informática.


Não se candidatou à reeleição no pleito de outubro de 1994, e ao término de seu mandato parlamentar em janeiro de 1995, passou a dedicar-se à iniciativa privada, como empresário, na área jornalística, como proprietário de uma emissora de televisão no interior de São Paulo, e no setor automobilístico, como dono de duas revendas em Campinas.


Era membro da Igreja do Nazareno Central, em Campinas e presidente emérito da Academia Paulista Evangélica de Letras. Foi casado com Juliana Telles Rocha, com quem teve três filhos: Eduardo, Ricardo e Fernando.